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Innova investe R$ 220 milhões em planta de geração de energia e vapor

  • conselhoweb2020
  • 17 de dez. de 2020
  • 2 min de leitura


A empresa petroquímica Innova, que possui unidade de fabricação de resinas no polo de Triunfo, está finalizando uma central de geração de vapor e energia que entrará em operação comercial em março de 2021. Nesta terça-feira (15), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) concedeu a autorização para a Innova explorar a usina em Triunfo. O investimento nesse complexo será de aproximadamente R$ 220 milhões.


De acordo com a Innova, o objetivo do empreendimento é a autoprodução e autossuficiência na cogeração de energia e vapor a partir de biomassa (matéria orgânica). Para alimentar a termelétrica, a Innova utilizará madeira de acácia, pinus, eucalipto, resíduos vegetais, cascas de arroz e sobras de serrarias na forma de cavacos.


Uma vantagem dessa estratégia, diz a empresa, é a possibilidade de substituir o uso de fontes fósseis por um combustível de menor impacto ambiental. A companhia pretende ainda comercializar excedentes de energia no Ambiente de Contratação Livre (ACL – formado por grandes consumidores que podem escolher de quem vão comprar a energia), bem como de vapor, caso as condições de mercado sejam atrativas. No caso do vapor, a Innova aproveitará esse recurso no processo produtivo da resina poliestireno e eventuais clientes do excedente também poderão utilizar como energia térmica.


A usina terá uma capacidade instalada de 30 MW, o que é menos de 1% da demanda média de eletricidade do Rio Grande do Sul. Entretanto, para plantas de biomassa, essa potência é considerada como a de um complexo de grande porte. O empreendimento compreende três caldeiras e dois conjuntos de turbinas (cada qual com capacidade para 15 MW). A unidade pode processar até 486 mil toneladas ao ano de biomassa, gerando 263 mil MWh ao ano de energia elétrica. A planta levará em torno de trinta meses, desde o início dos projetos conceituais, estudos e licenciamento, até a operação comercial. Fonte: Jornal do Comércio

 
 
 

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